Criando uma One-Shot usando o Atlas de Aventuras: O Necrotério

A Casa dos Mortos — Entre Poeira e Eternidade

No coração de Sigil, a Cidade das Portas, ergue-se uma estrutura colossal conhecida como o Necrotério. Torres abobadadas e catacumbas profundas guardam não apenas os corpos dos falecidos, mas também os segredos da facção dos Arautos da Poeira. Para eles, todos já estamos mortos — e este mundo é apenas o primeiro passo rumo à Morte Verdadeira. É nesse cenário lúgubre que os personagens são convocados a desafiar crenças e enfrentar perigos que caminham entre vivos e mortos.

Premissa da Aventura

Há oito dias, um nobre foi assassinado e seu corpo levado ao Necrotério contra a vontade da esposa. Os Arautos da Poeira planejam sepultar os restos mortais, mas a viúva deseja que o marido seja alvo da magia reencarnar. O grupo é contratado para recuperar o corpo antes que o prazo de dez dias se esgote, enfrentando guardas, mortos-vivos errantes e agentes funerários desconfiados. A missão exige não apenas força, mas também astúcia para navegar pelos corredores labirínticos e sobreviver às ideologias sombrias da facção.

Dentro da instalação de recebimento e envio de cadáveres, os personagens precisam localizar o corpo do nobre antes que seja cremado. Testes de sobrevivência, encontros com zumbis e dilemas morais marcam a jornada. Se forem bem-sucedidos, retornarão o cadáver à viúva a tempo de realizar o ritual e receber como recompensa um pergaminho mágico de revivificar. Se falharem, restará apenas o luto e o silêncio das torres do Necrotério.

“Um caixão pode guardar lembranças… mas não esperanças que desafiam a própria morte.”

Vai enfrentar os Poeirentos e resgatar o corpo do nobre — ou recuar e deixar que a Morte Verdadeira reclame mais uma alma?