Memórias Congeladas

Quando a Verdade Está Presa no Gelo — Nem todo monstro habita florestas escuras ou ruínas esquecidas. Alguns se escondem atrás de rostos familiares e vozes acolhedoras. Em Memórias Congeladas, os aventureiros exploram Brumendell, uma vila nevada repleta de gentileza e comércio... mas onde ninguém acende fogueiras, o cheiro de enxofre é comum — e o desaparecimento da caçadora de monstros Elemine Hemlock atrai atenção demais para os gostos de certas criaturas viscosas.

Premissa da Aventura: A missão começa com a investigação do sumiço de Elemine, contratada para caçar a lendária Serpe Branca nas montanhas próximas. Ao chegar em Brumendell, os personagens encontram uma vila acolhedora — poções à venda, estalagem confortável, comerciantes amigáveis. Mas há sinais estranhos demais: lojas sem fogo, pessoas que agem de forma repetitiva, e rumores que só parecem querer afastar os aventureiros para longe da cidade.
A verdade? Oblexos — gosmas psíquicas criadas por devoradores de mentes — vivem sob a cidade, conectando simulacros ao seu corpo subterrâneo. Eles devoram pensamentos, fingem ser moradores e criam novos corpos a cada semana. Brumendell é só fachada. Elemine está morta. E a vila está sendo engolida pelas memórias dos que já não existem.

Ganchos para Aventuras Futuras:

• Oblexos sobreviventes podem infectar vilas vizinhas, espalhando paranoia e fragmentos de memória distorcida.
• Fragmentos de pensamento devorados podem conter segredos proibidos — iniciando campanhas psíquicas que envolvem devoradores de mentes e a Umbraeterna.
• Gilessa Talkys, sobrevivente e cúmplice relutante, pode se tornar uma fonte de informações sombrias sobre as capacidades dos oblexos e seu possível criador.
• Brumendell pode ser recuperada... ou selada por cultistas que acreditam que devorar memórias é uma forma de transcendência. Os personagens podem liderar esse esforço — ou enfrentá-lo.

“Nada é mais gelado que o silêncio de quem já foi alguém... mas não lembra mais.”

Vai descongelar a verdade de Brumendell — ou deixar que ela apodreça sob o gelo, com os ecos do que nunca deveria existir?